Não quer comer...

Meu filho tem nove meses e até então comia bem, bastante bem. Aliás, era doido por sopa e não podia ver ninguém comendo que já ia atrás e abria a boca, pedindo... Acontece que as coisas mudaram. Agora, ele não quer mais saber de ficar na cadeira de comer e fica rejeitando a sopa.

Já fizemos de tudo. Mudamos as receitas, os ingredientes... Ele ainda adora pedir o que a gente está comendo, mas a sopinha ele anda rejeitando.

A pediatra disse que ele é muito ativo e que temos que tentar enganá-lo, fazê-lo ficar concentrado em outra coisa, para ir comendo sem parar de estar fazendo uma atividade.

Ontem, deu certo essa técnica no jantar. Coloquei o DVD "A Galinha Pintadinha", que ele adora, e fui dando a comida pouco a pouco. Foi legal. Mas estou insegura para hoje, já que ele é esperto e percebe logo quando vamos enganá-lo.

Inhame e os dentinhos

Gente, não posso afirmar, com certeza, que essa dica vale para todos. Para quem está passando pelo problema, só resta a alternativa de tentar, pois mal não faz: amassem inhame e deem para o bebê que está com dentinho para nascer.

Como todo mundo sabe, os bebês sofrem um pouquinho nesse período. Alguns, mais, outros, menos. Davi, por exemplo, não apresentou sintomas fortes, como febre, por exemplo. A médica disse que os sintomas podem ter suavizado pelo fato de ele mamar.

Entretanto, meu filhote, que aos oito meses já tem seis dentinhos - e está nascendo mais um agora -, fica bem enjoadinho quando esses danadinhos estão para nascer. Para mães de primeira viagem, como eu, é importante observar que os bebês, nesse período, babam mais, pegam mais na boca e a gengiva fica bem inchadinha no local do dentinho que está para sair.

Alguns pediatras passam Camomilina C para aliviar esses sintomas, que é um remedinho natural que leva cálcio, o princípio calmante da camomila e vitamina C (entre outras coisas, claro). O inhame, por incrível que pareça, tem muito desses princípios! Gente, verifiquei isso sem querer. Quando comecei a dar inhame para Davi, depois que ele completou seis meses, logo despontaram os dentinhos que o faziam sofrer há um tempinho.

Toda vez que ele enjoa com esses dentinhos para nascer, dou inhame e noto uma melhora quase imediata. Parece que apressa o nascimento dos dentinhos, sei lá.

Como isso é apenas uma coisa que observo no meu filho, não há como afirmar que isso vai dar certo também para outras crianças. Mas pelo menos sei que mal não faz e que inhame tem muito cálcio. Ou seja, faz até bem!

Vale aquela lembrança de que devemos fazer a amamentação exclusiva até os seis meses - eu me orgulho de ter feito isso! Depois desse período, na época da introdução das comidinhas, é que esse teste deve ser feito, né? Qualquer dúvida, não esqueçam de procurar os pediatras, que são tudo de bom!

Mais amigos

Davizinho com Seu Luciano, o fiteiro - típico pernambucano, quase não fala ou ri, mas está sempre disposto a ajudar e a cuidar. Conhece até Zequinha, nosso cachorro.

Amigos da praça

Eu e meu filhote, Davi, com Guilherme e o pai, no carnaval da praça. Muito caloor!

Papinha processada ou amassada?

Hoje, o papo principal na praça foi sobre papinha para bebês que ainda não mastigam. E aí? É melhor que a papa seja apenas amassadinha, com pedaços, ou bem trituradinha, quase líquida?

Para quem não tem filhos, essa pode ser uma dúvida boba. O problema é que nos informam que o bebê deve comer a papinha amassada porque é melhor para a saúde dele. Será mesmo? Perguntei à pediatra de Davi e ela explicou que há um certo exagero nisso.

Pesquisei e vi que alguns legumes merecem, mesmo, ser processados. A cenoura é um exemplo, porque há uma melhor absorção do betacaroteno se estiver cozida e passada no liquidificador/mixer. Também é o caso do jerimum/abóbora.

A couve, o brócolis e o espinafre também são mais acessíveis aos bebês se forem processados. Já batatas, mandioquinha, inhame e podem e devem ser dados amassadinhos.

Pelo que pesquisei, melhor é variar, dando amassadinho e processado, alternadamente. E, no caso de a criança rejeitar, tentar dar as frutinhas para ele raspar com os dentinhos recém nascidos: ameixa fresca, maçã molinha (raspa um pouquinho e dá para ele puxar com o dente), pêra, entre outras.

O principal, entretanto, é não se estressar com isso. A pediatra de Davi disse que isso não é determinante de nada de bom ou de ruim na saúde dele. Mais importante é oferecermos um cardápio variado, com alimentos processados ou não.

Se o bebê rejeita as papinhas amassadinhas, não vamos nos preocupar. Vamos dar um tempinho, continuar tentando, sem preocupações. De preferência, no almoço e nos lanches. No jantar, vamos dar o que eles preferem.

Na foto, Janaína com Lucas, seu filho; e a homônima Janaína, babá de Laila. Quero tirar foto de Lucas tentando os primeiros passos e de Lailinha mostrando que vai fazer um aninho!!!

Cardápio de bebê

Com a ajuda das mães da praça, introduzi - com a anuência da pediatra de Davi - comidinhas no cardápio dele. Mas sempre esqueço de perguntar à médica o porquê de bebês não poderem comer peixe... Não está relacionado no cardápio de Davi nenhum tipo de peixe.

Acho interessante que bebezinho possa comer pirão de carne. Isso mesmo, pirão. Com farinha e tudo! A pediatra de Davi indica que o pirão seja feito substituindo a farinha por aveia, mas conheço mães que fazem com farinha mesmo e isso não acarreta prisão de ventre para os pimpolhos. Ainda bem.

Davi ainda não se deu bem com cereal nenhum. Detestou neston, não foi muito com a cara da aveia, não gosta de vitamina (fruta com leite e cereal)... Mas ele adora biscoito de maisena! Se ele me vê mexendo no pacote já grita, pedindo.

Mais carnaval

Todo dia, agora, é dia de carnaval. Ontem, teve festa do Colégio Sagrado Coração de Jesus, que fica na praça. Mais uma vez, muito calor. Desta vez, a folia estava mais tranquila, com pouca gente e um número expressivo de crianças.

Ainda sobre carrinhos

Vejam que eu comprei um carrinho da Burigotto bem forte e durável, além de confortável para meu pimpolho. Mas a verdade é que se eu pudesse voltar no tempo, eu não o teria adquirido.

Quero ressaltar que o produto é bom e, até os três/quatro meses, eu deixava ele dormir, de dia, no carrinho, na sala, para se acostumar com os sons do dia (em vão, ele não se acostumou - eita isso é outra história). Voltando ao assunto do carrinho: meu conselho é procurar um carrinho leve, o menor que conseguir, fácil de montar e desmontar para colocar no carro. Esse é que é o legal.

O carrinho de Davi é um monstrengo que, graças a Deus, tem a praça aqui do lado de casa para eu usar. Caso eu tivesse que colocar no carro para levar Davi, eu estava frita. Montar e desmontar isso é terrível. E fica super difícil levar no carro, pois - pasme - não cabe na mala do Palio!!!! Assim não dá, né? Viajar com isso, nem pensar.

Enfim, o melhor carrinho é aquele que vc, pelo menos, tenha condições de usar em várias oportunidades. Versatilidade é importante.

Vejam os carrinhos de bebês

Numa tarde típica na Praça de Casa Forte, as mães e babás foram passear com os bebês por volta das quatro da tarde. Eu cheguei faltando dez pras cinco e fui embora quinze para as seis.

No caminho, na calçada em frente à padaria, encontramos com Marina e João. Ela, num carrinho novo, todo incrementado. Soube que a avó não gostou muito, não achou prático. Percebi que os pezinhos dela estavam fora do local indicado, o que me deixou curiosa sobre como protegê-los, principalmente com o carrinho em movimento.

Temos que observar as experiências das outras crianças para ver o que dá certo ou não para nosso bebe. Na foto, João, Marina e Davizinho - sete, dez e oito meses, respectivamente.
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Carnaval na Praça

O bloco "Quem não chora, não mama" saiu no sábado, dia 26 de fevereiro de 2011. Parece que essa folia já existe há um mó tempão, sempre voltado para as crianças. Num calor terrível, que nunca vi por aqui, o bloco saiu com um trenzinho cheio de atrações para as crianças.

Ri demais com um meninino, fantasiado de Batman, chamando pelo boneco Pablo (Backyardigans): "Pablinhoo, me escuta"... kkkkkkk O coitado do boneco Pablo estava penando no calor.

Foi legal, com muita criança de todas as idades participando. A praça estava muito bem policiada. Tenho que ressaltar que o calor estava incrivelmente perigoso. As mães que esqueceram a água para as crianças ficaram em maus lençóis.

Além do bloco infantil, havia mais dois ou três blocos na área da Praça de Casa Forte. Por isso, ficou muito complicado para quem veio de fora do bairro. Soube que muita gente que prentendia vir, não conseguiu chegar.

Para quem conseguiu, festa legal.

Na foto: Eu e Davi fantasiado de Caboclinho.

Praça de Casa Forte

Estou iniciando este blog agora, mas já devia ter feito isso há muito tempo. Meu nome é Tatiana e tenho um bebê de oito meses, Davi. Desde os três meses dele que o levo para passear na Praça de Casa Forte, no Recife (PE).

Ali, fiz muitas amizades com mulheres de várias idades - mães, avós, babás - que me ajudaram em muitos probleminhas, me incentivaram e me inspiraram para buscar sempre o melhor.

Quero fazer deste espaço tb uma praça onde mães como eu possam se encontrar e dividir suas experiências. Quem sabe cada mãe possa descobrir formas positivas de lidar com os probleminhas cotidianos da relação mãe/filho.

As mães que quiserem postar informações sobre os filhos e como criá-los, fiquem à vontade.